1.
DEFINIÇÃO
1.1. Este regulamento foi elaborado com base
no regulamento do campeonato brasileiro de enduro elaborado pela CBM.
Destina-se a Provas do Campeonato Paraense de Enduro de Regularidade para motos
e quadriciclos, as provas serão realizadas em estradas pavimentadas, estradas
secundárias e trilhas.
1.2. O campeonato terá supervisão
da Federação Paraense de Motociclismo.
1.3. As provas serão
realizadas, em parte, por vias públicas onde prevalecerão as leis de transito
obedecendo, em todos os aspectos, ao Código Nacional de Trânsito.
2. INSCRIÇÃO
2.1. Somente serão aceitas inscrições de
pilotos filiados a Confederação de Motociclismo.
2.2. A Organização da prova não deve
permitir a participação de pilotos não confederados. Salvo se o piloto
participar do evento para turismo ou passeio.
2.3. Ao assinarem a Ficha de Inscrição, os
pilotos eximem a CBM, o Clube
Organizador, os promotores e patrocinadores
da prova de toda e qualquer responsabilidade por dano de qualquer espécie que
venham a causar a terceiros e/ou a si próprio, com seu veículo ou equipamentos,
antes, durante e após o desenrolar da competição.
2.4. A Prova inicia-se na abertura do primeiro
PC e encerra-se somente depois de realizada a premiação.
2.5. Após o encerramento das inscrições,
qualquer alteração de piloto ou moto, só poderá ser feita até 01 (uma) hora
antes da largada, desde que autorizada pelo Diretor da Prova.
2.6. A inscrição só será devolvida no caso da
não realização da prova ou da não aceitação da inscrição do concorrente.
2.7. É de inteira responsabilidade do
competidor a comprovação dos dados pessoais apostos na ficha de inscrição,
Informações erradas ou omissões implicarão na desclassificação do concorrente.
2.8. Os participantes ao assinarem a ficha de
inscrição, declaram conhecer as condições deste regulamento particular e
adendos, e autorizam o uso de sua imagem, cinética e eletrônica para fins
comerciais, editoriais, promocionais e publicitários.
2.9. A Comissão Organizadora das provas
reserva-se o direito de recusar qualquer inscrição, desde que sejam declarados
os motivos da recusa.
2.10. Qualquer problema de saúde com o
competidor durante a prova não responsabiliza os organizadores, promotores,
fiscais, patrocinadores e colaboradores.
2.11. Por transcursos de prova inclui-se
desde a passagem pelo primeiro PC até o PC de chegada. Os neutralizados fazem
parte da competição e estão sujeitos a todas as disposições deste regulamento.
2.12. É permitida a participação de pilotos
“estrangeiros”, ou seja, de outros estados nas provas do campeonato paraense,
estes receberam as premiações e pontuações pelas colocações conquistadas.
2.13.
PLANILHA E OU PROGRAMAÇÃO deverá estar disponível para os pilotos
até as 20:00h da sexta-feira que antecede a prova e fica a critério da
organização da prova a maneira de disponibilização da planilha (site, rolinho e
outros). Sob Pena de 30% de desconto nas inscrições dos pilotos.
2.14.
AFILIAÇÃO REGIONAL será cobrado o valor de R$ 30,00 (trinta
Reais), ao piloto que estará se
afiliando pela primeira vez junto a CBM.
3. DEVERES
DO PILOTO
É dever de todo piloto nas competições:
3.1. Manter o mais alto espírito desportivo
para com os demais concorrentes, antes, durante e após a competição.
3.2. Respeitar todas as disposições
constantes no presente Regulamento e seus adendos, bem como as disposições do
Código Brasileiro de Motociclismo e Código Nacional de Trânsito.
3.3. Respeitar todas as pessoas envolvidas na
organização.
3.4. Para controle da Direção da Prova
(também do ponto de vista de segurança) durante a prova, abandonos devem ser
reportados o mais rápido possível, diretamente pelo piloto ou seu apoio.
3.5. Durante o evento, se o piloto não
comunicar o abandono, ele poderá ser penalizado no campeonato pela Direção da
Prova.
3.6. Durante a realização do evento a
responsabilidade de legalidade do veículo é única e exclusivamente do condutor.
3.7. Alguns trechos da prova serão feitos em propriedades
particulares, portanto, dependerá do comportamento de cada participante a
imagem que a prova trará aos seus moradores. Colabore para que o enduro seja um
esporte sadio e de alto nível.
3.8. Não Jogue lixo no trajeto do enduro e
respeite moradores e animais das localidades.
3.9. Romper cercas, trafegar sobre plantações
ou exercer qualquer ato de desrespeito à propriedade alheia, não isenta o
piloto infrator de responder perante os prejudicados os prejuízos decorrentes
do ato.
4. CATEGORIAS
4.1. São necessários no mínimo cinco (5)
veículos para viabilizar uma categoria no campeonato paraense. Não havendo,
será incorporado pela categoria seguinte.
·
MOTOS MASTER
·
MOTOS JUNIOR
·
MOTOS NOVATOS
·
QUADRICICLOS
4.2. Em todas as categorias é liberado o uso
de equipamento de navegação integrado, calculadoras e GPS de qualquer marca ou
modelo.
5. PROMOCIONAL
5.1. A organização do evento tem livre arbítrio para escolher se
haverá e a modalidade de apresentação, assim como o momento que a mesma
ocorrerá na prova seja através de uma promocional dos pilotos ou de um
briefing.
5.2. Na ausência de algum piloto será
aplicada a punição de 900 pontos
para o faltoso.
5.3. Será estabelecido o horário de 20:30
para que todos os pilotos estejam prontos para o início da apresentação que por
sua vez deve ser realizada das 21:00 as 23:00. Se até as 21:30 a organização da prova não conseguir preparar o
evento, fica facultado ao piloto sua apresentação sem ônus de punição.
6. AFERIÇÃO
6.1. O percurso poderá será fornecido no mapa
de apoio (ou deslocamento inicial).
6.2. Aferição de horário será do GPS, sendo
divulgado pela direção de prova.
6.3. Todas as distâncias serão fornecidas em
quilômetros, com 02 (duas) casas após a vírgula, corresponderão à precisão de
10 (dez) metros.
6.4. As AFERIÇÕES serão fornecidas com 03
(três) casas após a vírgula com precisão de metros.
·
6.5. NA AFERIÇÃO é obrigatório a participação
de um piloto aferidor externo e da categoria Máster.
7. ORDEM
DE LARGADA
7.1. A ordem de largada da categoria NOVATOS será
conhecida através de sorteio aleatório entre os dez primeiros colocados de cada categoria e dos outros
inscritos.
7.2. O intervalo de largada entre os
concorrentes será definido pela organização da prova e poderá ser de 30 ou 60
segundos.
7.3. Deverão largar obrigatoriamente na
ordem: MASTER, JUNIOR, NOVATOS E QUADRICICLOS.
7.4. A largada é de responsabilidade de cada
participante, baseada na hora oficial fornecida pela Organização.
7.5. Será permitido um espaço de tempo entre
a largada de cada categoria para evitar congestionamento entre as mesmas.
7.6. É obrigatório que a organização da prova
forneça um piloto “Abre Trilha” para verificação do trajeto uma hora antes da
largada oficial e o “Varre Trilha” para resgate dos atrasados.
8. GRADUAÇÃO
8.1. Os
3 (três), primeiros pilotos colocados na categoria Júnior no ano de 2014
terão obrigatoriamente de competir na categoria Máster em 2015, independentemente
de idade.
8.2. Os
5 cinco primeiros pilotos colocados na categoria novato no ano de 2014
terão obrigatoriamente de competir na categoria júnior em 2015, independentemente
de idade.
8.3. Será facultada ao piloto que obtiver a menor média de pontuação no campeonato nas
categorias máster ou júnior a solicitação de rebaixamento para categoria
inferior.
8.4. Assim como o
piloto que demonstrar nível superior a categoria que participa pode solicitar
seu adiantamento para próxima categoria.
9. PREMIAÇÕES
9.1. Serão conferidos troféus para os 05 (cinco)
primeiros colocados na categoria Máster, Junior, Novato e quadriciclo.
9.2. Fica facultado a prova uma premiação de
05 (cinco) troféus para os pilotos que obtiverem classificação de 6º ao 10º na
categoria NOVATO.
9.3. Só terá acesso ao pódio de entrega de
prêmios o participante vestido em trajes adequado para a ocasião.
9.4. Caso não seja possível a presença dos
ganhadores à solenidade de
Premiação, os integrantes deverão eleger um
responsável para que este os substitua na entrega dos prêmios.
9.5. A entrega
dos troféus aos campeões das categorias de 2014 será na TRILHA DE PAPAI NOEL De Castanhal/Pa no dia
20 de dezembro de 2014.
10. COMISSÃO REPRESENTANTE DOS PILOTOS
10.1. A Comissão
Representante dos pilotos será formada por um representante de cada organização
de prova do campeonato.
10.2. Só terão
direito a voto os organizadores presentes na prova.
11. CONSTITUIÇÃO DA PROVA
11.1. A Prova será constituída de trechos de
regularidade, neutralizados, deslocamentos e poderá ter testes especiais (TE).
11.2. Trecho de regularidade é o que tem
imposta a velocidade média, e na qual cumpre ao piloto manter-se com a melhor
precisão possível.
11.3. Neutralizado (N) é um ponto do
roteiro, em que é dado um tempo de parada para o piloto.
11.4. Deslocamento (D) é um trecho em
que é dado um tempo máximo para ser percorrido. Nele, não há média horária
definida, sendo normalmente usado para travessias de locais povoados, sendo,
contudo, para efeito de calculo deste tempo, um valor de, no máximo,
equivalente a uma média de 30Km/h.
Especialmente nestes trechos o piloto deve
observar, rigorosamente, as leis de trânsito.
11.5. Em casos de deslocamentos em asfalto ou
vias rápidas, deverão seguir as leis de trânsito vigentes no trajeto, com
velocidade nunca superior a 80Km/h.
12. TESTES ESPECIAIS
12.1. Poderá haver testes especiais de
velocidade (TVE) durante as competições, não serão válidos para pontuação no
campeonato, mas poderão ter premiação adicional.
13. ALTERAÇÕES NO ROTEIRO
13.1. No caso de algum imprevisto natural,
como rio cheio, barreira ou nova estrada, por exemplo, que impossibilite a
passagem ou provoque alguma alteração do roteiro, corre por conta dos
concorrentes procurarem os meios que os conduza o mais brevemente ao roteiro
original. Seus tempos ideais permanecerão os mesmos, desde que o imprevisto
tenha ocorrido a todos os pilotos da categoria. No caso do imprevisto acontecer
no meio de uma categoria, os PC's afetados por esta situação devem ser
cancelados para esta categoria, uma vez que não houve igualdade de condições para todos os
pilotos da mesma categoria.
13.2. No caso de impossibilidade de
continuação no roteiro, por ação de agentes externos à Prova, como
proprietários dos caminhos ou autoridades policiais serão anulados os 03 PC's
colocados além deste ponto ou até o próximo Neutralizado, para as categorias
afetadas pelo ocorrido. A critério da Direção da Prova, e de acordo com as
características do trajeto, os PC's colocados além do neutro mais próximo,
poderão ser validados.
13.3. Todas as dificuldades encontradas no
percurso, tais como pontes precárias, areial, lamaçais, riachos cheios
transponíveis, pedras, árvores, etc., serão de inteira responsabilidade dos
concorrentes em transpô-las, mesmo que para tal tenha que se desviar do
roteiro, permanecendo imutável o tempo programado para o trecho, salvo
instruções do Diretor da Prova.
13.4. A transferência ou suspensão da prova,
bem como a modificação ou neutralização de trechos, poderá ser determinada pela
Direção da Prova.
14. ALTERAÇÕES NA PROVA
14.1. Em caso de mudança de horários por
força maior ou motivos técnicos, o
Diretor de Prova e/ou organizador deverá
comunicar imediatamente, pelos meios disponíveis, a todos os pilotos inscritos.
14.2. Se por qualquer motivo de força maior,
ou de segurança, a Prova não puder ser realizada, os Organizadores, Promotores,
Patrocinadores e a CBM, não serão obrigados a nenhuma indenização, além da
devolução das inscrições efetuadas.
14.3. Caso a saúde financeira do evento não
tenha suporte para realizar o campeonato o mesmo será encerrado prevalecendo à
pontuação das provas realizadas.
14.4. Somente serão aceitas novas provas para
reposição de desistências. Sempre respeitando o calendário oficial.
15. PUBLICIDADE
15.1. Os pilotos são obrigados a colocar
publicidade dos patrocinadores da prova em seus veículos.
15.2. É proibido cobrir os adesivos da prova
com outros adesivos de propaganda, patrocínios, emblemas, etc.
15.3. Publicidade individual: é permitido aos
pilotos decidirem livremente sobre colocar qualquer patrocínio no veículo
respeitando o que for permitido pelas leis do país e pelo regulamento da CBM,
não interferir com a ética moral, não conflitar com os patrocinadores da organização.
15.4. Os organizadores são as únicas
autoridades que podem permitir qualquer tipo de publicidade com respeito à
prova.
15.5. Os concorrentes e todos os envolvidos
no evento autorizam o uso de sua imagem, cinética e eletrônica, para fins
comerciais, editoriais, promocionais e publicitários, por tempo indeterminado.
17. CRONOMETRAGEM - POSTOS DE CONTROLE
17.1. Os postos de controle (PC's virtuais)
serão colocados em pontos aleatórios do percurso, locais de pouca visibilidade
à distância e localização conhecida unicamente pela Direção da Prova. Terão seu
trabalho iniciado com um mínimo de 15 minutos antes da passagem ideal do
primeiro concorrente, assim como o termino será 20 minutos após a passagem
ideal do último participante.
17.2. A apuração será feita através de um
coletor de dados eletrônico com base num tempo padrão fornecido por
equipamentos de GPS RASTRO, que armazena a cada segundo dados como latitude,
longitude e velocidade instantânea. No término do dia os dados são transferidos
para o computador da apuração já parametrizado, que fará análise do trajeto e
registrará a hora de passagem de cada piloto nos PC´s virtuais.Qualquer
alteração deverá ser informada pela Organização da Prova com antecedência
mínima de 60 minutos da largada do primeiro competidor.
17.3. Os PC's (waypoints) serão colocados
em pontos diversos onde, distância, quantidade e localização são conhecidos
unicamente pela
Organização da Prova, que pré estabeleceu os
waypoints de cada dia, e relacionou os mesmos em envelopes lacrados, que só
serão abertos, frente à Comissão Representante dos Pilotos, no momento da
apuração.
17.4. Para ser marcado no PC o piloto
precisa passar no roteiro indicado na planilha. O concorrente terá que chegar
ao PC. Caso contrário perde os pontos relativos ao PC (1800).
17.5. Os PCs podem ter ou não algum tipo de
sinalização, o concorrente terá que orientar-se única e exclusivamente pela
planilha fornecida pela a Organização da Prova, devendo manter-se o máximo
possível dentro do roteiro e médias constantes na referida planilha.
17.6. Será permitido ao concorrente o uso
de equipamento GPS de sua propriedade, além dos fornecidos pela Organização da
Prova, pois caso não tenha suas passagens registradas no coletor de dados, a
Organização da Prova poderá utilizar-se deste
para o registro de suas passagens nos PCs;
17.7. O arquivo do GPS reserva, que deve
ser entregue na sala de apuração, seguirá as seguintes instruções: O arquivo
deverá ser entregue via pendrive USB compatível com Windows XP. O arquivo
deverá Ter o formato compatível com Track Maker versão 13.0. Os dados devem ser
coletados de 1 em 1 segundo. O nome do arquivo deve seguir o seguinte padrão:
"BackupGPS_NomePiloto_EtapaX". Cabe ao apurador apenas a leitura do
arquivo disponibilizado. O funcionamento do GPS reserva fica sob
responsabilidade do competidor, bem como a descarga dos dados e o fornecimento
do arquivo.
17.8. Para efeito de penalização, os atrasos
iguais ou superiores a 20 (vinte) minutos,
em cada PC, serão computados como 1800 (mil e oitocentos) pontos perdidos.
Neste caso será considerado como o concorrente não tendo passado no mesmo.
17.9. O competidor é o único responsável pelo
recebimento e devolução do GPS RASTRO à organização de prova.
17.10. O GPS deve ficar junto ao corpo do
piloto.
17.11. O coletor de dados será removido na
chegada do competidor, ou em outro local especificado pela Organização. Se o
aparelho não for devolvido no local especificado pela Organização em até 60
minutos além do horário ideal de chegada do competidor, o GPS do piloto não
será apurado e o mesmo será desclassificado, sem direito a reclamação ou recurso.
17.12. É da responsabilidade do competidor a
devolução do(s) aparelho(s) mesmo após o prazo, caso contrário será cobrado o
valor definido no termo de responsabilidade.
17.13. É de responsabilidade da
organização de prova o preenchimento de uma planilha com a hora da entrega do
GPS de cada piloto para que possa fazer valer o item 17.11
17.14. Os PC's serão colocados em pontos aleatórios
do percurso, à distância e localização conhecida unicamente pela Direção da
Prova, sendo recomendável seguir as regras:
·
Não colocar PC em referencias com Bifurcações
ou Cruzamentos.
·
Não colocar PC a menos de 100m antes ou menos
de 100m depois de
Neutros
·
Não colocar PC a menos de 50m após bifurcação
ou cruzamento que siga em frente depois da passada (tipo PC magnético)
·
Não colocar PC em pontos sujeitos a
“engarrafamento”, nesses casos sugerimos por o PC num ponto a frente mais
livre.
17.15. Poderá haver controle de velocidade
máxima em qualquer trecho da prova, os limites quando estabelecidos, serão
divulgados na planilha. Qualquer pico de velocidade de um competidor acima da
velocidade máxima estabelecida no trecho implicará uma penalidade de 300 pontos
por pico atingido. Haverá uma tolerância de 10% na velocidade máxima
estabelecida e dentro da faixa de tolerância não haverá penalidade.
17.16. Definição de pico de velocidade:
Sempre que a velocidade exceder a velocidade máxima acrescida de sua tolerância
em mais de 10 segundos é considerado um pico.
17.17. Os PC's poderão ser de roteiro, ou
(mistos) de roteiro e tempo.
17.18. PC de roteiro vale 900 (novecentos)
pontos fixos, visa apenas confirmar a passagem do concorrente, dentro de um
intervalo de tempo definido. Se o concorrente não passar por ele, ou
adiantar-se mais do que 15' (quinze minutos) ou atrasar-se mais do que 15'
(quinze minutos). Será prioritariamente usado em locais de difícil passagem,
sujeitos a congestionamentos e também onde haja possibilidade de se cortar
caminho.
17.19. O PC misto visa conferir a navegação
(manutenção da média) e será sempre, também de roteiro. Não há PC
exclusivamente de tempo. O PC misto vale até 1.800 (mil e oitocentos) pontos,
sendo 900 (novecentos) pelo roteiro e 900 (novecentos) pela manutenção da média
horária.
17.20. O concorrente perde 1 (um) ponto por
segundo de atraso em relação a sua hora
ideal de passagem pelo PC (faixa de tolerância de -3 a +3), além deste tempo de atraso e até 20 min. de
atraso, serão imputados 900 (novecentos) pontos fixos. Além de 20’ 05” de
atraso, ou não passando no PC, o concorrente perde 1.800 (mil e oitocentos)
pontos.
17.21. A atribuição de pontuação no
campeonato referente ao piloto que interrompe a prova para “ajuda a piloto
machucado” deverá ser feita via recurso por escrito junto a federação após a
premiação da prova. A federação formará uma comissão para julgamento do
recurso. A pontuação atribuída ao piloto “socorrista” seguirá a regra do regulamento
nacional disponível no site da CBM.
17.22. Os pontos atribuídos ao “piloto
socorrista” valem apenas para o campeonato e não para a prova em que ocorreu a
presente situação.
17.23. Se por algum motivo o(s)
equipamento(s) de coletas de dados não vier a funcionar, ou registrar menos de
30% do trajeto navegado de uma prova, o competidor terá a sua pontuação
computada posteriormente da seguinte forma: Sua pontuação será a média com
arredondamento dos pontos por ele obtida nas demais provas do Campeonato, de
acordo com as classificações alcançadas. Por exemplo: Na 1ª. etapa o competidor
ficou em 8º lugar conquistando 5 pts. Na 2ª. etapa o equipamento apresentou
falha e não registrou o trajeto. Na 3ª. etapa, 10º. lugar = 1 pts. Na 4ª.
etapa, não participou = 0 pt. Na 5ª. etapa, 10º. lugar = 1 pt. Soma de pts = (5
+ 1 + 0 +1) / 4 = 1,75 Pontos a serem computados na 2ª. etapa = 02 pts. (1,50
ou mais arredondaria para 2) .
17.24. Caso o(s) equipamento(s) de coletas de
dados vier a falhar, mas registrar 30% ou mais do trajeto navegado da prova, o
competidor terá sua pontuação final definida pela média de pontos perdidos em
cada PC da prova no trajeto computado pelo equipamento. Por exemplo: Numa etapa
em que tivessem 10 pcs e o rastro quebrou nos 4 últimos pcs.
PC1 o competidor perdeu 300 pontos
PC2 o competidor perdeu 200 pontos
PC3 o competidor perdeu 100 pontos
PC4 o competidor perdeu 300 pontos
PC5 o competidor perdeu 450 pontos
PC6 o competidor perdeu 300 pontos
PC7 o equipamento não registrou
PC8 o equipamento não registrou
PC9 o equipamento não registrou
PC10 o equipamento não registrou.
Soma dos pontos perdidos = (300+200+100+300+450+300)
/ 6 = 275 pontos a serem computados nesses PCS (7 ao 10): 275 pontos.
17.25
É OBRIGATÓRIO A ORGANIZAÇÃO FORNECER
A COMISSÃO DE PILOTOS O ENVELOPE LACRADO COM OS PCS ANTES DO INCIO DA PROVA.
18. TOLERÂNCIAS
18.1. A tolerância de passagem no PC
(Posto de Cronometragem) em todas as categorias será de 5 segundos por atraso.
18.2. O concorrente perde 3 (três) pontos por
segundo adiantado em relação a sua hora ideal de passagem pelo PC a partir do
3º segundo. Além de 10 (dez minutos) de adiantamento, o piloto perde
1.800 (mil e oitocentos) pontos.
18.3. Para atraso o competidor perde 1 ponto
para cada segundo atrasado subtraindo a tolerância de 3 (três segundos)
19. CANCELAMENTO DE PC
21.1. Se constatado erro na planilha (pela
Organização), somente terá validade o PC localizado após o 4 PMM (PONTO MUDANÇA
DE MÉDIA), subseqüente. Entende-se
também como PMM os neutralizados técnicos. Caso a organização considere esta quantidade
de PMM insuficiente, poderá estender a não validade dos PC's por mais alguns
trechos.
21.2. Caso ocorra bloqueio ou fechamento de
um trecho da Prova, a Organização terá a faculdade de cancelar total ou
parcialmente os PC's do trecho. Este caso se aplica somente a problemas
causados pela Organização da Prova, tais como referência errada ou informações inverídicas,
ou impedimento pelo proprietário de terrenos, sítios ou fazendas.
21.3. Considera-se erro de tempo acumulado
para cancelamento de PC, somente aquele erro anterior ao PC, sendo
desconsiderado erro no fechamento do PMM.
21.4. O PC poderá ser anulado para uma ou
mais categorias.
22. CLASSIFICAÇÃO E PONTUAÇÃO
22.1. A classificação na prova será feita por
ordem crescente de pontos perdidos durante a competição. A quem perder o menor
número de pontos, cabe o primeiro lugar, e assim sucessivamente.
22.2. A classificação e pontuação do piloto
em cada etapa do campeonato serão exclusivamente por categoria, não havendo
classificação ou pontuação pelo geral da Prova.
22.3. Para obter classificação na etapa, o
piloto deverá ter passado em pelo menos 50% (cinqüenta por cento) dos PC's
ativados, com pontuação igual ou inferior a 900 (novecentos) pontos. Aos que
não obtiverem este desempenho, não será atribuída classificação na prova ou
pontuação para o campeonato.
23. RECURSOS
23.1. Somente serão aceitos recursos
individuais por escrito, entregues ao Diretor de Prova, devidamente assinados,
datados e contra uma caução do valor da inscrição do piloto. O Diretor da prova
informará ao piloto pessoalmente assim que julgado. Caso seja julgado
procedente o piloto será restituído.
23.2. Os recursos serão julgados pela
Comissão Técnica da Prova constituída da seguinte forma: diretor de prova e
Comissão Representante dos Pilotos.
23.3. Prazo: Só serão aceitos recursos no
Maximo até 15 minutos após a entrega das passagens individuais. Após esse prazo
o piloto não tem mais direito de reclamar.
23.4. Os recursos não acordados serão levados
para solução na FEPAM.
24. PREMIAÇÕES
24.1. Em nenhuma hipótese, serão atribuídos
prêmios em dinheiro ou brindes valiosos.
25. ATRIBUIÇAO DE PONTOS
25.1. Serão atribuídos pontos ganhos para
cada etapa e ao final do Campeonato, será proclamado Campeão, o piloto que
houver somado o maior número de pontos, em cada categoria.
1º - 20 pontos 6º - 09 pontos
2º - 17 pontos 7º - 07 pontos
3º - 15 pontos 8º - 05 pontos
4º - 13 pontos 9º - 03 pontos
5º - 11 pontos 10º - 01 ponto
25.2. Caso o piloto mude de categoria, para
uma categoria superior (nunca Inferior) não levará a pontuação para nova
categoria.
25.3.
DESCARTE – NÃO HAVERÁ descarte de prova.
25.4. Somente
no máximo os 06 (seis), pilotos inscritos no campeonato paraense de enduro que porventura
organizem uma prova levam na mesma, a pontuação de sua melhor colocação no
campeonato, seus nomes deverão constar no cabeçalho da planilha.
25.6. O piloto da categoria MASTER que venha
a ajudar na organização de uma segunda etapa, está prova não servirá como
DESCARTE.
26. EMPATES
26.1. NA PROVA
Em caso de empate no total de pontos entre
dois ou mais competidores de uma categoria, o critério de desempate para
definir o Campeão será: maior número de PCS zerados. Se persistir será usado
menor numero de pontos perdidos no último, penúltimo e assim por diante.
26.1. NO CAMPEONATO
26.2.1. No caso de empate na classificação do
Campeonato este será decidido da seguinte forma, será computada a melhor
colocação para quem tiver maior número de primeiros lugares. Persistindo o
empate, passa-se a considerar o maior número de segundos lugares e assim
sucessivamente. Se mesmo assim persistir o empate, terá melhor classificação o
piloto que obtiver a melhor colocação nas etapas em ordem inversa.
26.2.2. Persistindo o empate, a vitória será
dada ao piloto mais velho, caso persista o empate será feito um sorteio público
para identificar o vencedor.
26.3. A ETAPA COM A FALTA DO COMPROMETIMO
desse Regulamento perderá sua data no calendário do próximo ano.
27. DESCLASSIFICAÇÃO
27.1. É proibido qualquer movimento, pressão
ou manifestação dos pilotos e suas equipes, na véspera, no dia, ou após a
competição, contrário às decisões dos Comissários Desportivos, Organizadores e
Representante da CBM, acerca da Prova, Campeonato ou contra quaisquer decisões
tomadas pela comissão organizadora que não estejam nesse regulamento e seus
adendos.
27.2. Tal atitude será punida com a
desclassificação e ou suspensão do(s) faltoso(s) por no mínimo uma Prova do
Campeonato.
27.3. A desclassificação será pronunciada
pela Direção da Prova até o momento da entrega da premiação ou homologação do
resultado.
27.4. O piloto que sofrer duas desclassificações
poderá, a critério da Comissão de Enduro, ter suspensa sua participação em
Provas (do Campeonato e extras), pelo prazo de até um ano.
27.5. Nas Provas, os pilotos poderão ser
penalizados com a desclassificação pelas seguintes faltas:
1. Informação errada ou incompleta na ficha
de inscrição
2. Manobras desleais contra outros
concorrentes
3. Troca de moto ou piloto durante a etapa
(permitido entre as etapas)
4. Alteração, supressão ou inclusão de
inscritos nos adesivos oficiais.
5. Cortar caminho por cima de plantações,
cortar cercar e outros atos contra propriedade.
6. Ao chegar ao PC (sentido correto), tentar
de qualquer forma avisar aos outros pilotos, da localização deste.
7. Ingerir bebidas alcoólicas durante a prova
8. Desrespeitar qualquer membro da
Organização.
9. Tiver um carro de apoio prejudicando a
prova
10. A moto que for transportada por qualquer
veículo em qualquer um dos trechos da prova.
28.
DISPOSIÇÕES GERAIS
28.1. Os participantes correm por conta e
risco próprios, não se responsabilizando a CBM, a Federação, os Organizadores,
os Promotores, os Patrocinadores, o Clube Organizador, autoridades desportivas
e pessoal em serviço na Prova, por qualquer acidente que lhes venha a ocorrer.
29. CASOS OMISSOS
29.1. Os casos dúbios, não previstos, as
dúvidas, incorreções e divergências na interpretação do presente Regulamento
serão decididas pelo Diretor de Prova e Comissão Representante dos Pilotos.
29.2. As partes envolvidas nos
questionamentos não terão direito a voto.
30. ACORDO
DE PATROCINIO. (Anexo1)
31.
RECONHECIMENTO.
31.1. Data:____/____/______ Local: _____________________________
31.2. Assinaturas:
________________________ _________________________
CASTANHAL (Fevereiro/2014) CAPANEMA (Março/2014)
________________________ _________________________
MARAPANIM (Maio/2014) NOVA TIMBOTEUA (Junho/2014)
________________________ _________________________
RALLY DO SOL (Julho/2014) SÃO MIGUEL
(Agosto/2014)
________________________ _________________________
BARCARENA (Setembro/2014) BELÉM (Novembro/2014)
_________________________
FEPAM
________________________________________________________________________
Acordo de Patrocínio (Anexo 1)
Este
acordo tem como objetivo o patrocínio prestado pela MONACO MOTOCENTER ao
Campeonato Paraense de Enduro de Regularidade 2014, de acordo com as condições
a diante estipuladas:
·
A
MONACO MOTOCENTER se obriga a fornecer a quantia de R$ 2.000,00 (Dois mil
reais) para cada prova do Campeonato 2014. Com prazo Maximo de 07 (sete) dias que
antecedem a prova, mediante a emissão de Nota Fiscal fornecida pela organização
da prova.
·
A
MONACO MOTOCENTER fornecerá a equipe e o material promocional de sua empresa.
Tais como: Logomarca, Folders, Carreta e outros que julgar necessário. Por
estes será de sua responsabilidade: Transporte, Segurança, Alimentação e
acomodação.
·
A
MONACO MOTOCENTER será o único e exclusivo responsável pelas obrigações cíveis,
trabalhistas, criminais e quaisquer outras surgidas em razão da sua
participação no evento.
·
A
MONACO MOTOCENTER não será
responsável por qualquer tipo de acontecimento que ocorra durante o Campeonato,
por culpa ou não de sua organização, que venha a atingi-lo ou que seja causado
por ele há terceiros.
·
A
MONACO MOTOCENTER está autorizada pelo Campeonato Paraense de Enduro de
Regularidade 2014 a vincular a logomarca do mesmo, em qualquer campanha
promocional da empresa.
·
As
organizações de cada prova do campeonato se obrigam a vincularem a logomarca
fornecida pela MONACO MOTOCENTER em todo seu material promocional, independente
do meio de mídia. Por exemplo: Logo própria da prova, Camisa, Troféu, Planilha,
Folders, Adesivos, Banners em sites e ou Redes Sociais.
·
É
de comum acordo entres às partes a inclusão do nome no patrocinador (MONACO) No
titulo oficial do campeonato 2014. Passando assim a ser escrito: “CAMPEONATO
PARAENSE DE ENDURO DE REGULARIDADE MONACO 2014”
·
Fica
eleito o Foro da comarca de Belém para fazer Jus ao acordo.
Data:____/____/______ Local: _____________________________
Assinaturas:
________________________ _________________________
CASTANHAL (Fevereiro/2014) CAPAMENA (Março/2014)
________________________ _________________________
MARAPANIM (Maio/2014) NOVA TIMBOTEUA
(Junho/2014)
________________________ _________________________
RALLY DO SOL (Julho/2014) SÃO MIGUEL
(Agosto/2014)
________________________ _________________________
BARCARENA (Setembro/2014) BELÉM (Novembro/2014)
________________________ _________________________ FEPAM
MONACO MOTOCENTER
________________________ _________________________
Testemunha 1 Testemunha
2
________________________________________________________________________
ASSUNTOS VOTADOS PELOS
ORGANIZADORES ALTERAÇÃO E INCLUSÃO PARA REGULAMENTO 2014:
·
2.14 AO PILOTO VALOR DE R$ 30,00 PARA A PRIMEIRA
AFILIAÇÃO - REGIONAL CBM.
·
6.5 É OBRIGATÓRIO A PARTICIPAÇÃO DE UM AFERIDOR
EXTERNO DA CATEGORIA MASTER.
·
7.6 NA ETAPA É OBRIGATÓRIO TER A PARTICIPAÇÃO DO
PILOTO ABRE-TRILHA.
·
8.1 PARA O CAMPEONATO 2015 SUBIRÃO DE CATEGORIAS
OS 03 MELHORES COLOCADOS DA CATEGORIA JUNIOR E OS 05 MELHORES DA CATEGORIA
NOVATO.
·
9.5 A ENTREGA DOS TROFÉUS AOS CAMPEÕES DAS
CATEGORIAS DE 2014 SERÁ NA TRILHA DE PAPAI NOEL DE CASTANHAL-Pa DIA 20 DE
DEZEMBRO DE 2014.
·
17.25 É
OBRIGATÓRIO A ORGANIZAÇÃO FORNECER A COMISSÃO DE PILOTOS O ENVELOPE LACRADO COM
OS PCS ANTES DO INCIO DA PROVA.
·
25.3 NO CAMPEONATO NÃO HAVERÁ PROVA DESCARTE.
.
·
25.4 NO
MÁXIMO 06 PILOTOS POR ETAPA RECEBERÃO A PONTUAÇÃO DE ORGANIZADORES É OBRIGATÓRIA
A DIVULGAÇÃO DOS NOMES NA PLANILHA.
·
26.3 A PROVA QUE DESCUMPRIR ALGUM ITEM DO
REGULAMENTO PERDE SUA DATA PARA O CALENDÁRIO 2015;
DATA
|
MUNICIPIO
|
EVENTO
|
COORDENADORES
|
|
FEVEREIRO
|
22/23
|
CASTANHAL
|
ENDURO DA CHUVA
|
DJALMA/LAURO
|
MARÇO
|
29/30
|
CAPANEMA
|
ENDURO DOS IGARAPÉS
|
NEY/EVERTON
|
MAIO
|
MARAPANIM
|
ENDURO DO CARIMBÓ
|
JAIME/RODRIGO
|
|
JUNHO
|
14/15
|
NOVA TIMBOTEUA
|
ENDURO DA AREIA
|
HERNAN/BRUNO
|
JULHO
|
25/26
|
BELEM / SALINOPOLIS
|
RALLYE DO SOL
|
FEPAM/FEPAUTO
|
AGOSTO
|
23/24
|
SÃO MIGUEL DO GUAMÁ
|
ENDURO DO BARRO
|
HIRO YOKOYAMA
|
SETEMBRO
|
27/28
|
BARCARENA
|
ENDURO DO ALUMINIO
|
LEO/SERGIO
|
NOVEMBRO
|
08/09
|
BELEM
|
ENDURO MAIS MOTUS
|
EVANDRO/MAURO
|
20/12 Papai Noel na Trilha.